A violência obstétrica é uma realidade preocupante no Brasil, caracterizada por práticas abusivas, desrespeitosas e desumanizadas durante o cuidado à gestante, parturiente e puérpera. Este estudo tem como objetivo analisar os impactos da violência obstétrica na saúde física, emocional e social das mulheres, bem como destacar o papel fundamental da Enfermagem na promoção de um atendimento humanizado. Por meio de uma pesquisa bibliográfica com abordagem qualitativa, foram selecionados estudos publicados entre 2014 e 2024 em bases reconhecidas da área da saúde. Os resultados evidenciam que a violência obstétrica pode se manifestar por meio de intervenções sem consentimento, negligência, agressões verbais e exclusão da mulher nas decisões sobre seu próprio corpo. Tais práticas geram consequências graves, como traumas psicológicos, depressão pós-parto e prejuízos ao vínculo mãe-bebê. O estudo reforça a importância dos profissionais de enfermagem na construção de uma assistência obstétrica baseada no respeito, na empatia e na autonomia da mulher. Conclui-se que enfrentar a violência obstétrica requer mudanças estruturais, culturais e institucionais, com a valorização da humanização como eixo central do cuidado.
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Tipo De Obra: Artigo Científico
Classificação Temática: ENFERMAGEM
Ano: 2025
Cutter: R175v
Publicação: 21-10-2025
Nº Páginas: 10
Autores:
ALDELANE MARTINS RAMOS (aldelanemartins@gmail.com)

Orientadores: 
M.Sc. ANDREY THYAGO CARDOSO SANTOS GOMES DA SILVA (Lattes)

Palavras-Chave: 
  • Direitos reprodutivos 
  • Enfermagem
  • humanixação do parto
  • Saúde da Mulher
  • Violência Obstétrica
Keywords: 
  • Humanization of Childbirth
  • Nursing
  • Obstetric violence
  • Reproductive rights
  • Women`s Health