Este trabalho apresenta a dualidade entre os avanços na saúde mental e os desafios da contemporaneidade impostos pelas redes sociais, a fim de compreender de que forma a desinformação e o estigma na cultura digital impactam na Luta Antimanicomial e na vida dos usuários dos serviços em saúde mental. O objetivo principal é discorrer sobre a estigmatização e seus impactos na efetivação de políticas públicas como o Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos portadores de transtornos mentais que utilizam esse dispositivo. De base qualitativa, a metodologia utilizou-se de fontes bibliográficas – com destaque para o estudo crítico de artigos e livros, conectando a teoria à prática social e contemporânea – e fontes documentais, a partir da análise da Lei nº 10.216/2001 e das Portarias nº 336/2002 e nº 3.088/2011. O resultado evidenciou que, apesar dos avanços das políticas em saúde mental, ainda existem barreiras culturais enraizadas que perpetuam o estigma do transtorno mental e dificultam a implementação da desinstitucionalização. A conclusão aponta para a necessidade de uma desconstrução acerca dos transtornos mentais e uma conscientização social baseada na dignidade, respeito e inclusão.
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Tipo De Obra: Artigo Científico
Classificação Temática: PSICOLOGIA
Ano: 2025
Cutter: P126l
Publicação: 18-12-2025
Nº Páginas: 20
Autores:
ANA LUÍZA GADI RICARDO PAES (---)

Orientadores: 
M.Sc. JOAO VITOR LOURENCO BATISTA DO NASCIMENTO (Lattes)

Palavras-Chave: 
  • CAPS
  • desinstitucionalização
  • Estigma
  • LUTA ANTIMANICOMIAL
  • Memes
Keywords: 
  • Anti-asylum movement
  • Caps
  • Desinstitutionalization
  • memes
  • Stigma