A expectativa da cura de uma determinada dor ou doença tem sido causa para
automedicação, com objetivo de aliviar sintoma indesejável com mais agilidade. O
fácil acesso ao medicamento isento de prescrição médica (MIPs), vem sendo alvo
para o indivíduo utilizar o fármaco de modo comum, ignorando deixando de lado a
informação que serve como regra para evitar uma dose em excesso ou até mesmo
uma superdosagem de fármaco distinto. Com tudo, os indivíduos alegam as causas
para essa prática de automedicar-se como, a maior exposição ao meio externo no
qual, aglomerados de pessoas estão sempre juntos e assim suscetíveis a adquirir
uma patologia com mais facilidade. Entre eles, os sintomas que mais aparecem
são, dores lombares, dores nos membros inferiores, estresse, mudança de humor,
transtornos do sono, varizes entre outros. Em se tratando somente dos acadêmicos
da faculdade Uninassau de São Luís, o consumo de medicamento sem a prescrição
médica foi identificado entre um total de 185 acadêmicos, o qual durante a pesquisa,
demostra a maior quantidade em número entre eles automedicam-se. A realização
da pesquisa tem um total de 220 (duzentas e vinte) alunos. No cotidiano de cada um
é fácil observar a naturalidade de indagar um amigo sobre o empréstimo de um
medicamento. Esse tipo de atitude é inserido entre eles como benefício de um bemestar.
O objetivo dessa pesquisa, é levar informação que estimula a sociedade a
manter prática de saúde, estilo de vida com educação visando a realidade da
enfermidade. Salienta-se que mesmo com as inúmeras chamadas de atenções de
alertas, contra efeitos adversos medicamentosos em relação as suas consequências
em conteúdos localizados como, mídia em TV, web, revistas e outros, são usados
como ferramentas para a disseminação de informações farmacológicas de acordo
com suas expectativas que para muitos educadores da saúde torna-se errônea
causando contradição.